De todas perguntas que já me foram feitas, ultimamente, a que mais tem me indagado, ou a que mais me fez pensar (não instantaneamente) foi: “Essa menina de novo? Que amor, heim! “. Não muito pela pergunta, mas sim a forma que essa foi feita.
Um ar de cansaço, ou reincidência, como se já houvesse um final que insistia em não se revelar, ou concretizar; algo está morrendo e não parece haver vontade de deixá-lo ir; algo talvez antes morto mas que de vez em quando se revira no túmulo...
Vontade não se faz presente quando temos que abrir mão (mais uma vez) do que mais amamos! Nada é tão real quanto o fato de não haver um fim, por mais que esse seja evidente. Talvez seja a hora de deixar que “ele” morra, ou melhor seria que eu morresse para que tudo se concretiza-se? Já não se mais se quero “abrir mão da minha vida” para que “ele” mantenha-se um zumbi, pois tudo já se foi e algo que ainda há em mim não passa de restos já antes mortos do que um dia foi um Amor Pra Recordar.
Difícil não é saber disso tudo, e sim praticar, viver com a realidade que com o tempo foi-nos escancarada; jogada em nossas faces em forma de lágrimas, que agora dentro de mim são capazes de formar oceanos, rios, mares... Se há algo que da mesma forma que machucou pode me curar as férias, é o tempo, nunca se sabe quando o tempo cumprirá o seu papel, também não sei se quero que faça o seu trabalho.
11/12/2009
Adorei , alias todos os seus textos são ótimos , continue assim <3
ResponderExcluirValeu #Hot *-*
ResponderExcluirNo matter what gets in my way
ResponderExcluirAs long as there's still life in me
No matter what, remember you know i'll always come for you ♥
Hope life means love for us...
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