What the hell do I do now?

Como você se sentiria se fosse esquartejado pelo amor que você sempre acreditou ser puro? E como você se sentiria ao perceber que certas essências se perderam no meio do caminho? E se ainda depois de tudo isso você percebesse que a mudança contínua e infinita foi o veneno que parou seu coração?

Arrasado, “depressivo”, sem rumo, sem apoio, sem confiança, sem vontade de amar, envergonhado, derrotado, humilhado, idiota, palhaço, entre outros... Mas antes de tudo teria que lembrar-se que você sempre confiou cegamente, em hipótese alguma duvidou, e antes nunca pensou ter sido derrotado por seu própio amor.

A minha confiança irônica caiu de joelhos, e rendeu-se. Com a face escondida por vergonha, derrota, humilhação, idiotice e palhaçadas – a confiança foi obrigada a render-se. No lugar dessa vencida confiança veio o medo de amar e a vontade de nunca mais de novo confiar em alguém.

Algo muito “divino” deverá acontecer para que eu possa amar&confiar mais uma vez.


13/01/2010

Um comentário:

  1. " Ainda que eu fale as linguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine..."
    " O amor é paciente, é benigno (.....)
    tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.... o amor jamais acaba...."
    I Coríntios 13 . (L)'

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